Introdução
No relato das origens há a menção clara de que o homem foi criado para ser governado por uma palavra externa que tinha o poder de direcionar os seus passos. A autonomia nunca foi uma realidade para a humanidade (Gn 1.27-30). Embora o primeiro casal fosse dotado, assim como os anjos, do uso da liberdade de natureza contrária, ainda assim isso não significaria viver de forma autônoma, mas sim viver em obediência ou desobediência à teonomia estabelecida e ao impulso contrário à santidade original. O conselho interno e externo é o que guia o homem em seus mais íntimos desejos desde os primórdios criacionais.
O episódio da queda pode ser analisado pela consequência de ouvir um conselho distinto da vontade divina (Gn. 3:1-6) e com esse conselho, as consequências de sua decisão. O homem tornou-se culpado e maldito, depravado e moralmente corrupto.
A premissa do Aconselhamento Bíblico enquanto disciplina teológica e atividade ministerial é: Em consequência da queda, por conta de uma palavra que direcionou o homem contra a vontade de Deus, o pecado é o maior problema do homem e qualquer sistema que promova a capacidade do homem para restaurar a si mesmo é falho porque ele não pode se acertar com Deus por sua própria vontade ou sabedoria.
John Piper afirma que “Aconselhamento bíblico é o uso da linguagem centrada em Deus, saturada de Bíblia e sintonizada com o emocional para ajudar as pessoas a se tornarem devotadas a Deus, exaltadoras de Cristo e que, alegremente abnegadas, amam outras pessoas.”[2]
E o que isso quer dizer?
Isso implica em redirecionar o coração do aconselhado para áreas de extrema importância de sua vida, que estão acima de seus conflitos relacionais, profissionais ou volitivos. O aconselhamento bíblico preocupa-se em reorientar o coração que sofre para sua situação em Deus e sua afinidade com seu propósito maior de vida.
Isso também não quer dizer que aconselhar é apenas uma tarefa evangelística que desconsidera o sofrimento apresentado pelo aconselhado. Mas, uma vez que entendemos os estragos devastadores do pecado e suas eternas consequências para a vida humana, conselheiros não podem ignorar que a maior parte dos problemas surgidos na vida dos aconselhados é em certa medida por conta do pecado e suas múltiplas formas de se manifestar.
James Boice certa vez afirmou: “As pessoas precisam ser desesperadamente serem ensinadas sobre a natureza de Deus. Elas precisam desesperadamente de uma perspectiva bíblica e teocêntrica sobre tudo.”[3]
Podemos afirmar que Aconselhamento é pegar o aconselhado e seus problemas em inseri-los em Deus e sua Palavra e a partir daí buscar orientações bíblicos sobre como lidar com sua vida, seus dilemas e seu futuro substituindo assim os padrões de vida não cristãos (velha natureza pecaminosa) por um novo padrão de vida que seja mais parecido com Cristo.
O texto de Rm 15.4 nos dá base para essa afirmação: “Pois tudo quanto outrora fora escrito, para nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras tenhamos esperança.” Observamos que o Aconselhamento Bíblico dá ao desesperançado sob qualquer área um motivo para novamente ter esperança para o aqui e para a eternidade.
O foco do Aconselhamento, portanto, é ministrar as Escrituras, o conselho de Deus e sua vontade, falando em verdade em amor àqueles que precisam de conselhos para seus caminhos.
Wayne Mack comenta que:
Aconselhamento digno do nome de “cristão” deve ser propositadamente e exaustivamente cristocêntrico – um aconselhamento que destaca quem e que Cristo é, e o que Ele fez por nós em Sua vida, morte e ressurreição. O aconselhamento cristão enfatiza que Cristo está fazendo por nós hoje, com sua intercessão por nós à direita do Pai e o que Ele fará por nós no futuro. Também enfatiza o ministério atual do Espírito Santo na vida do crente.[4]
Para tal tarefa, faz-se necessário que o conselheiro tenha a convicção de que as Escrituras são suficientes para a tarefa de aconselhar e superiores a qualquer outro material que o mundo tenha a oferecer (Hb. 4:12; Pe.1:3,4; 2Tm 3:16,17).
Mas, o que significa a suficiência das Escrituras? Quais suas implicações?
Como bem disse Clutterhan:
O aconselhamento bíblico não é um esforço de desejar o bem de outros, mas um árduo sacrifício pessoal para ensinar a Palavra de Deus e uniri-se aqueles que sofrem, a fim de ver uma pessoa ser transformada de dentro para fora, começar a louvar a Deus e caminhar em santidade se tornando mais parecida com Jesus […] Na extremidade mais complexa do espectro, o aconselhamento bíblico é a totalidade do conselho de Deus oferecida de maneira sistemática, compreensível, relevante e amorosa.[5]
Portanto, quando pensamos no instrumento que capacita técnica, teórica e espiritualmente o aconselhamento bíblico chegamos a uma conclusão que de todas as doutrinas sobre a Escritura, existe uma doutrina que se torna proeminente e substancialmente basilar: a suficiência das Escrituras.
Podemos resumir essa doutrina novamente usando Clutterhan:
A doutrina da suficiência das Escrituras ensina que Deus criou um recurso abrangente para o homem – Sua Palavra inspirada, inerrante, infalível e autorizada – para cooperar com a obra de salvação do Espírito Santo e nos guiar sabiamente em todas as questões da vida, seja por mandamento direto ou preceito.[6]
Afirmar que a Bíblia é suficiente então tem a ver com a robustez daquilo que ela diz ser para as mais diferentes situações as quais o homem enfrenta no mundo caído. Sua suficiência está ligada ao conceito de que para cuidar de seu povo e todas as demandas de seu coração, não apenas as espirituais, Deus deu uma Bíblia completa (em muitos sentidos) para que a humanidade consulte a fim de se tornar aquilo que o criador desejou.
Em outras palavras, afirmar que a Bíblia é suficiente é sinônimo de afirmar que aquilo que a Escritura possui é na proporção exata para atender ao seu fim proposto. E que fim é esse? Paulo assim o resume em 2 Tm 3.16: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, afim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra. (grifo do autor)”. Ora, se perguntarmos à tradição reformada qual a finalidade principal do homem, perceberemos que apenas pela Escritura teremos essa oportunidade de realizar esse fim. Portanto, a Escritura é suficiente para conduzir o homem à sua finalidade principal.
O aconselhamento bíblico, sendo definido pela Escritura e pautado naquilo que está escrito em suas páginas, aponta que a Bíblia e a ela somente será outorgado o papel de reconhecer o que é falso; isto é, caso uma alegação de verdade seja vista como contraditória ou comprometedora de uma verdade estabelecida nas Escrituras, essa alegação de verdade concorrente será declarada falsa.[7]
À luz de algumas palavras-chaves do Novo Testamento extraídas condensadamente do texto de 1Ts 5.14 aconselhar é biblicamente instruir, encorajar, avisar, acalmar, amansar, advertir, admoestar, exortar, corrigir; resumidos na tarefa ministerial de aconselhar. Esses termos descrevem na Bíblia o modo como devemos ajudar ou aconselhar outros crentes.
- νουθετεῖτε – νουθετέω – admoestar
- παραμυθεῖσθε – παραμυθέομαι – encorajar, incentivar, consolar
- ἀντέχεσθε – ἀντέχω – sustentar, suportar, dar apoio
- μακροθυμεῖτε – μακροθυμέω – ser paciente
Aconselhamento Bíblico Noutético, portanto, é a apresentação dos três elementos-chave que, segundo Jay Adams, estão implícitos no conceito bíblico de aconselhar alguém que sofre: confrontação, mudança e cuidado.
2Timóteo 3.16,17 diz:
“Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; a fim de que o homem de Deus tenha capacidade e pleno preparo para realizar toda boa obra”.
Em outras palavras, a Bíblia nos foi dada pelo Espírito Santo para produzir em nós aquela mudança que buscamos no aconselhamento.
E, se for adequadamente usada, resultará nestas quatro coisas: ensino (doutrina e exemplo); convicção (do pecado, face à comparação da situação concreta com o padrão bíblico); correção (pela confissão do pecado e busca do perdão divino, com a consequente mudança moral, emocional e espiritual); instrução em justiça (para o exercício de uma conduta condizente com os padrões do evangelho).
O aconselhamento bíblico consiste então em ministrar as Escrituras àqueles que enfrentam problemas ou que desejam a sabedoria e a orientação de Deus para suas vidas.
Aconselhamento como tarefa ministerial – abordagem histórico-teológica
No NT o aconselhamento bíblico aparece como um ministério da igreja local no qual os crentes em Cristo habilitados e guiados pelo Espírito Santo ministravam a outros a Palavra viva e ativa de Deus buscando evangelizar os perdidos e orientar os salvos (Cl. 3:16 e1Ts 5:14).
Ao longo da história e do distanciamento e profissionalização do clero e do público leigo o aconselhamento se tornou uma tarefa “sacerdotal” (o sacramento da confissão da doutrina católico-romana). Com a reforma protestante e a atuação ativa dos pastores puritanos na vida da comunidade local o aconselhamento retornou ao cotidiano dos cristãos. Puritanos como Baxter, John Owen, Jonathan Edwards são nomes que dedicaram tempo ao aconselhamento pelas Escrituras para tratar das “almas” de suas ovelhas. Os pastores puritanos eram comumente chamados de “médicos da alma” que curavam pela Palavra.
As primeiras décadas do séc. XX foram de crise para o Aconselhamento Bíblico por conta das seguintes influências:
- O surgimento/fortalecimento da Psicologia e suas escolas – muitos pastores passaram a achar que a Psicologia e não a Bíblia tratam das emoções humanas.
- A Psicanálise Freudiana e a ideia do comportamento movido pelo inconsciente humano.
- O Behaviorismo e a propagação da teoria de Charles Darwin e Carl Rogers sobre a neutralidade moral do homem.
- Teologia liberal e sua crítica à ortodoxia.
- O surgimento da Psicologia Pastoral como disciplina teológica
Na década de 1970, Jay Adams com o lançamento do seu livro Conselheiro Capaz enfrenta todas as concepções do séc XX sobre o Aconselhamento e ressalta o Aconselhamento Noutético. Nas palavras de H. Lamberth:
O trabalho de Adams não foi perfeito. No entanto, compreendido dentro de seu contexto histórico, não havia outra forma dele ter acontecido. Adams trouxe a força de um fundador – e as falhas e limitações que vem com ela. Adams foi um Lutero. O que deve ser esperado é a necessidade de avanço. O que deve ser esperado é a reflexão e desenvolvimento teológico que tornem os cristãos sábios e amorosos, competentes a aconselhar. Este tem sido o trabalho da segunda geração de conselheiros bíblicos. E continuará a ser o trabalho das sucessivas gerações.
A partir de Adams uma segunda geração de conselheiros tendo como principal liderança David Powlison define uma melhor compreensão das causas orgânicas que levam ao comportamento desajustado, diferente da escola anterior.
A terceira geração tem nomes como Paul Tripp e Edward Welch e tais nomes são flexíveis ao diálogo entre a teologia do aconselhamento e as áreas das ciências humanas que lidam com o estudo do comportamento e emoções, especialmente das enfermidades mentais.
Fundamentos Bíblicos no Aconselhamento
Como já fora apresentado, o fundamento do aconselhamento bíblico é a própria Escritura Sagrada e sua suficiência por entender que ela é a mais alta voz e mais coerente resposta para todos os dilemas da humanidade. Isso se dá por que a Bíblia é a palavra do Deus criador de todas as coisas e que, portanto, conhece cada mínimo detalhe de sua criatura antes do desajuste do pecado em todas as áreas da existência.
Passemos, portanto, a falar de alguns distintivos sobre o Aconselhamento Bíblico:
O Aconselhamento Bíblico é centrado na vida como Igreja
Conselheiros bíblicos não são profissionais que atendem pacientes em uma agenda movida por ganho financeiro. São primariamente cristãos maduros que amam a noiva de Cristo e cuidam daqueles que não conseguem lidar biblicamente com os conflitos de suas vidas.
A igreja local é o instrumento que Ele (Cristo) determinou para chamar o perdido para si.[8] É nesse contexto que os membros, maduros e neófitos são tratados sistematicamente pelas Escrituras e conhecem aquele que os redimiu. É na igreja local e através da ministração das Escrituras, o exercício correto dos sacramentos e a manutenção da pureza testemunhal que o caráter do indivíduo vai sendo moldado à semelhança do caráter de Cristo. Cuidado, edificação e santificação dos crentes é a tarefa central da igreja já afirmara Calvino.
É nesse contexto que Gl 6.1 apresenta a dinâmica do Aconselhamento Bíblico centrado na vida da igreja local. Observemos detalhadamente alguns pontos deste texto:
O texto responde algumas perguntas essenciais: Quem deve aconselhar? Quem deve ser aconselhado? Qual o foco do aconselhamento? Como agir como conselheiros? Que precauções tomar?
O texto começa com o vocativo “irmãos” demonstrando que o conteúdo a ser apresentado em seguida deve ser tratado no âmbito de família de fé. Portanto, o aconselhamento é uma tarefa fraterna e não profissional.
Em seguida o texto coloca o contexto em que acontece o aconselhamento: “se alguém for surpreendido em alguma falta”. Ao falar isso Paulo dimensiona a tessitura do aconselhamento. É aplicável a qualquer pessoa, independente de cargo, tempo de conversão, classe social ou outra coisa. Aqueles que estão lidando com as situações dessa vida de forma diferente do que as Escrituras orientam são alvo do aconselhamento bíblico.
Quem pode aconselhar? Paulo diz que os “espirituais” é que devem cuidar dos mais frágeis na fé. O aconselhamento é uma forma de cuidado onde os mais sólidos na caminhada sustentam e cuidam dos que tem poucas raízes – os neófitos.
O que deve ser feito? Paulo usa o imperativo “corrigi-os” – καταρτίζω – informando assim o que se espera do aconselhamento. O termo usado literalmente é preparer para fazer o que é certo, colocar em ordem, reparar. Dentro da abordagem que vimos em 1Ts 5.14 isso pode se dar de diversas formas.
O texto também nos conduz sobre a postura do conselheiro diante do sofrimento que está lidando com seu aconselhado. Com “espírito de brandura – ἐν πνεύματι πραΰτητος” agindo não como juízes ou carrascos sobre nossos aconselhados mas sim refletindo a santa presença e justiça de Cristo em nossas atitudes e falas. Literalmente Paulo fala uma postura de humildade, cortesia, gentileza e consideração.
Por fim, o apóstolo também destaca uma precaução que todos devemos ter: Nos guardarmos das inúmeras e distintas formas de pecado que também podem assolar a nossa alma.
Além de pecados que lidamos na vida cristã comum (a nossa velha natureza militando contra a nova criação) somos também tentados a cometer erros que nos desqualificam como ministros e conselheiros (1Tm 3.7; 2Tm 2.22).
O Aconselhamento Bíblico é centrado na narrativa bíblica
O conselheiro bíblico compreende a importância do pecado na humanidade e na vida do aconselhado (o que ele representa e que causou ao homem – Rm 3.23, 6.23) e após uma confrontação com esse pecado, primeiro em si (Mt 7.5) e depois daquele que o procura (Lc 17.3,4), chama-lo para ao arrependimento, conserto e tratamento de suas dores e sofrimentos pelo remédio oferecido pela Escritura. O conselheiro bíblico de forma paciente caminha ao lado dessas pessoas as servindo, amando, ajudando e encorajando.
O conselheiro deve avaliar todas as situações a partir da Cosmovisão Bíblica. O Evangelho e suas verdades são o parâmetro de tratamento para que não haja opiniões humanistas e influências pessoais na condução do problema.
Para os aconselhados que não professam a Cristo, o conselheiro deve ter como atividade ministerial o evangelismo como ferramenta de auxílio no tratamento.
Uma vez que a mudança do desejo é o alvo do aconselhamento cristão o conselheiro deve entender o caminho do pecado e seu tratamento. (Tg. 1: 14-15) – a dinâmica do desejo – vontade e atitude, ou como afirmou Agostinho memoria, intellectus e voluntas.
O Aconselhamento Bíblico é centrado na glória de Deus
O ato de reconduzir vidas para que suas interações interiores e exteriores são restauradas a um patamar de doutrina, afeições, vontades, volições e desejos conforme as Escrituras ordenam refletem na glória de Deus.
Há vários textos importantes que podem ser mensurados para compreendermos como um Aconselhamento Bíblico deve ser centralizado na glória de Deus, seus efeitos e finalidade – 1Co 10.31, Sl 37.4,7; Sl 40.8-9.
Conclusão
Aconselhar, portanto, é uma atividade que possui caminho muito bem estabelecido onde a Bíblia é o fundamento: A Bíblia como conselho de Deus para a humanidade – o Evangelho como caminho para a aproximação do Conselho divino – A mudança de atitude a partir da compreensão do problema maior e mais profundo – apresentar com solidez uma cosmovisão bíblica das coisas – fazer tudo para a glória de Deus.
Conselheiros bíblicos são ministros de Deus responsáveis por redirecionar o coração enganoso e enganado pelos desejos caídos pecaminosos para uma vida de devoção, intimidade e submissão à Palavra de Deus.
Como criador bondoso e cheio de misericórdia, o próprio Deus do Pacto deixou à disposição do povo da aliança aquilo que lhe apraz tanto na forma da piedade quanto da ética e da vida relacional para seus filhos. Seu povo, desde a revelação gloriosa em Ex 19.-16 fora desafiado a viver pela Lei e debaixo da instrução da Torá. Ao longo da história Israel pecou por transgredir essa Lei e sofreu as consequências por se afastar desse cuidado e orientação divina.
Aconselhar biblicamente é um retorno do coração, da mente e do corpo para a obediência à Escritura e para o deleite que ela proporciona.
Aconselhamento Bíblico é uma dádiva oferecida ao povo de Deus para ouvir a sua voz como o bom e supremo pastor de nossas vidas.
[1] Pastor da Igreja Cristã Evangélica no Cohatrac. Especialista em Teologia Bíblica pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper. Mestre em Ministério com ênfase em Aconselhamento Bíblico pelo SCEN. Doutorando em Ministério Pastoral pelo Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper .Casado com Meriellie Brandão, pai de Alice e Théo.
[2] MACDONALD, James. Aconselhamento bíblico cristocêntrico. São Paulo: Batista Regular do Brasil, 2016.p.30.
[3] Ibid.p.31.
[4] HINDSON & HOWARD. Nada além das Escrituras. São Paulo: NUTRA Publicações, 2018.p.41.
[5] CLUTTERHAN, Joshuan. Entendendo o que é aconselhamento bíblico. In:STREET, John (org). Homens aconselhando homens: uma abordagem bíblica das principais questões que os homens enfrentam. São Paulo: NUTRA Publicações, 2014.p.34.
[6] Ibid.p.43.
[7] MACK, Wayne. O que é aconselhamento bíblico? In:HINDSON & HOWARD (orgs.) Nada além das Escrituras: o aconselhamento e a Palavra de Deus. São Paulo: NUTRA Publicações, 2018.p.53.
[8] HINDSON & HOWARD. 2018.p.44.
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Maravilhoso o texto. Mas houve uma erro muito grave, que talvez seja de digitação, no penúltimo subtítulo do último tópico, Deus está escrito com a letra inicial minúscula. 😕
Agradecemos seu valioso comentário! provavelmente um erro de digitação mesmo, vamos corrigir.
MUITO BEM APRESENTADO. OTIMO CONTEUDO E EXPOSIÇÃO!